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Como foi bom!  (04-07-2019)
A mulher do meu vizinho  (03-07-2019)
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Como foi bom!
Como foi bom!

Olá. Sou a Inês, uma mulher de trinta anos e bem-sucedida na vida. Meu trabalho ocupa muito do meu tempo, mas sempre dá para sair de vez enquanto a noite. Com a idade que tenho, só tive dois namorados há algum tempo atrás. No entanto, enquanto namorei fui tirando minhas ilações sobre como um macho me podia dar prazer, mesmo prazer. Foi complicado só porque os autênticos são escaços. Desde novinha fui interessada em sexo, chegou alturas que pensei que era mesmo tarada. Tiraram-me a virgindade tinha eu 15 anos, mas já com um corpo de fazer babar um homem. Meço um metro e setenta, uso meu cabelo loiro escadeado pelos ombros gosto de usar vestidos decotados, calças bem apertadinhas no rabo, adoro ver os homens me mirando de alto abaixo. Não sou daquelas que se acha gorda, assim, aqui louro, não, não tenho essas manias. Sou como sou e o que sou satisfaz-me quando me olho ao espelho. Cabe aqui realçar o par desmamas que herdei de minha mãe, também mamalhuda. Fico doida de desejo quando observo os machos lambendo-se de tesão só em olhar para meus seios enormes. Não tenho complexos por serem muito grande, até gosto de ver outras mulheres com tamanhos idênticos. Sei que eles adoram um bom par de mamas, isso quase os faz subir paredes de costas. Um dia uma amiga minha muito menos volumosa no que se referia a aparência física, incentivou-me para mandar umas fotos minhas para uma revista de homens, daquelas que as mulheres voluptuosas se despem. Dizia que tinha corpo para tal. Mas não quis. Meu corpo só iria ser partilhado com quem eu escolhesse. Ora, esta apresentação do meu físico serve para contar quem me tirou os três. Nada mais nada menos que um priminho de desasseis!Foi tudo muito rápido. A data já estava farta de assistir filmes pornográficos que meus pais escondiam no guarda-fatos deles. Por vezes pela madrugada, sua cama rangia muito e eu sabia porquê. Com o leitor de vídeos no quarto, esperavam que dormisse para eles darem começo a festa sexual. O que não sabiam era que eu só fazia parte que dormia! Minha mãe a época era ainda mulher enxuta e munida dum belo corpo que meu pai explorava como ninguém sempre com minha mãe ao comando. Falo isto porque perdi a conta que os vi pela fresta da porta. Só mais tarde realizei as fantasias que via ambos praticarem. É assim mesmo. Tem de ser dois a querer! Naquela altura minha progenitora como se divertia, explorando todo o corpo de meu papá, principalmente com sua haste grossa. Era em murmúrio, mas no silêncio da madrugada, eu escutava bem o que cochichavam. Começavam por se beijar perlongada mente, gostavam de se despir lentamente, dando começo as mamadas. Primeiro meu pai chupava os mamilos enormes e tesos de minha mãe, passando a língua em volta deles, descia pela barriga até se situar na boceta cabeluda de minha mãe que mordia os lábios de excitação. Ela deitava-se de costas de pernas bem abertas para que ele esfregasse bem seu bigode no grelo e pudesse varrer toda sua cona com sua língua tesuda. Acabado a trombada, chegava a vez de minha mãe chupar loucamente e velozmente em movimentos descendentes e ascendentes o pau cabeçudo de meu pai que arfava como estivesse com falta de ar. Maluquinha! Após uns bons minutos mamando no caralho de meu pai, resolve saltar para cima e absorver o malho duma vez só. A cavalgada dura quase sempre uns 10 minutos.  Por vezes  minha mãe gosta de se posicionar de rabo para meu pai que prontamente se coloca por detrásencostando o cabeçalho na boceta gotejando de tesão. Vai, vai, mete isso até as bolas.  Enche-me essa cona de leite! Ora, os pedidos de minha mãe são ordens para meu progenitor que, antes de se esvair em esporra,vai-lhe ao cu por largos minutos, momento de delírio total. Nessa altura os sons emitidos sobem de volume. Parte-me esse cu todo. Anda, anda touro, arrebenta com ele! Bolas, aqueles gemidos intercalados por súplicas, deixava-me espumando de tusa. Tudo cessava mais ou menos uma hora  depois do começo, findando com minha mãe sendo literalmente inundada de leite que saía da cabeça do pau do meu pai em jatos constantes e quase intermináveis. Exaustos, abraçavam-se e assim ficavam até adormecerem. Quanto a mim, como ainda não tinha quem me realizasse como fémea, limitava-me a meter os dedos  até me vir repetidamente. Naquela altura pensava que levar uma irrabadela devia doer muito, mas ajulgar pela cara de gozo de minha mãe, retirei isso do pensamento e anciei pelo dia que desse meu cu a uma pichota grande e grossa.No entanto, regalei-me com as cenas que eles me ofereciam mesmo sem saberem. Que putinha que fui! Não desfazendo, todos os caralhos que conheciaté a data de hoje, meu pai  batia todos no comprimento e grossura, minha mãe era uma sortuda!  Mas que caralhão! Não seria por acaso que minha mãe implorava para mamar naquele pau super grande. E como chupava! Mamava com tanta vontade , era tão veloz nos movimentos com sua cabeça para a frente e trás que parecia querer comer de vez o malho.  A assistir tão bela cena pornográfica e ainda por cima de borla, eram repetidos os meus orgasmos quando já na minha camacolocava a fita a trás e e  brincava com meu clitóris até me vir abundantemente ao me lembrar do quão mágico é um casal que se gosta , entregar-se totalmente um ao outro sem tabus. Era isso quemeus progenitores faziam. Quanto as posições, minha mãe adorava sentar-se em cima da enorme tromba de meu pai e cavalga-la  até  atingir  o pináculo , ou seja orgasmo! Nos vídeos que vi muitas vezes, tudo terminava maioritariamente  com a mulher levando com o leite no rosto. Claro que sabia que eram atriz pagas, e bem pagas, todavia, em algumas revistas  que li e direcionadas ao leitor feminino, li relatos que sim, era verdade que muitas gostavam de engolir a esporra dos companheiros. Não sei porquê, mas pensei que um dia mais tarde esprementaria, não perderia nada certamente, era só mais uma fantasia realizada. Se gostasse, continuava a receber leite no rosto e na boca, se não, partia para outro fetiche.O que ninguém  me obrigava era a fazer o que eu não quisesse!   Não via mal nenhum em pedir ao meu parceiro de queca que me satisfazesse meus desejos mais íntimos. Mas para isso teria de encontrar um que fosse de mente aberta como eu, afinal também dava prazer dar prazer. Realizas os meus, eu tento realizar os teus, pensava assim.Quanto ao facto de perder os três, não passou disso mesmo, até porque meu priminho  mal sabia ao que cheirava uma cona. Não fora eu pedir-lhe que me tocasse, que me desse seu pauzinho depois de lhe bater uma punheta bem gostosa. Mesmo antes que esvaísse em leite, saltei para cima dele e terminei com o servicinho. Pronto. Fui assim.Não foi bom, mas valeu por ficar desempedida e preparada para  outras aventuras sexuais.  Cuitadinho, ainda hoje quando estamos a sós fala naquele dia. Meu primeiro namorado dos dois que tive, era um negro que conheci ainda frequentava a faculdade. Mateus media mais de um e noventa e e praticava culturismo. Aqueles músculos todos quase explodindo e uma pichota de vinte e tal centímetros levou-me  diversas vezes , não muitas aloucura. Ele foi minha primeira cobaia. Foi com ele que realizei algumas fantasias, nomeadamente saber como seria ser irrabada. No início  depois de lhe pedir se queria, facto que aceitou de pronto, preparei-me para meu cu ser evadido por um marçápio enorme e grosso  com uma cabeça maior que uma bola de ténis.Depois de ele me lamber a rata por alguns minutos e eu ter mamado naquela viga negra,Coloquei na entrada do anus  vaselina facilitando a entrada a um caralhão doido por me fazer ganir como uma cadela. Foi isso mesmo que aconteceu, Mateus angolando do caralho! Sem dó nem piedade, trancou-me no cu  duma vez só aquela gigantesca porsão de carne musculada. Amedida que me enfiava todo aquele  caralho,movimentava-se freneticamente rosnando como um bicho selvagem enquanto eu babava-me de deleite e pedia que metesse mais e mais. Quando acabou deixou um buracão que foi fechando  enquanto eu doida de prazer pedi-lhe que me chupasse o grelo, eu queria vir-me naquela boca afrecana e dar todo meu suco vaginal para ele. Depois de me realizar aquele desejo, infelizmente tudo terminou logo depois, não por não se safar bem, mas porque não deu mesmo, coisas da vida. O outroutro era muito diferente do negrão caralhudo, mas muito mais hábil na cama! Chamava-se Carlos e era de média estatura olhos azuis, cabelo ruivo. Éramos colegas de turma e depois de muita investida de sua parte, resolvi saber o porquê de tanta confiança. Filho da puta fodia como ninguém!Era verdadeiramente um fodilhão. Quase me levou a tuberculose de tanto pinar. Fodíamos de manhã, a tarde, e por vezes toda a noite! Não sei ainda hoje onde ia buscar tanto leite o cabrão. Namoramos por dois anos, mas acabou quando o flagrei papando o cu duma amiga que havia levado para casa. Cu era só o meu e se ele quisesse. Como queria mais, mandei-o pastar.  Mas realmente realizada aconteceu a muito pouco tempo. Vejam bem, com um antigo professor defaculdade chamado de João. Cabelo grisalho, metro e oitenta, rosto de feições bonitas e com uma habilidade indescritível para deixar uma mulher atónita com tanta agilidade no que na foda dizia respeito. Com ele foi tudo esprementado até o antigo desejo de esprementar como seria o gosto de leite masculino e como sabia.Encontramo-nos num dia que passeava pela avenida mesmo defronto a minha casa. Olá Inês, conheces-me?A primeira tive dificuldade em reconhecê-lo já havia passado alguns anos. Sou eu, Rui, teu professor de inglês! Professor Rui? Depois de nos cumprimentarmos, ele convidou-me a beber um café na esplanada mais próxima, convite que acetei de súbito. Palavra uxa palavra, memórias , ficamos de nos vermos mais vezes, acontecimento que se sucedeu logo no dia seguinte. Começamos a nos encontrar quase todos os dias e a cumplicidade instalou-se entre nós.Passado muitas semanas mas sem haver mais nada do que olhares transviados, pequenos encostos dele no meu rabo que dava para notar o enorme inchaço por debaixo de suas calças.Andava sonhando com o dia  que ele me comesse todinha, ansiava por praticar cerrtas coisinhas, ele era o macho ideal. Não levava uma foda a muito e minha rata endoidecia por engolir um caralho. Andava suspirando  por chupar uma moca bem tura e cabeçuda.  Ora,estava-me reservado a noite mais luxuriante e laciva que uma mulher fogosa imaginaria. Tudo sucedeu-se num  jantar em seu apartamento. Fui para casa a pensar que surpresa, suspeitando que iria andar a volta duma queca de certeza, todavia desejada por mim. Apanhei Rui várias vezes olhando para as minha mamalhonas e meu rabo rechonchudo. Estava desejosa que me comesse o cu, doidinha por lhe chupar o pau. Vesti-me bem provocante. Era um vestido cinza e bem decotado, duas enormes rachas que percorriam-no desde os pés quase até as cochas, e uma tanguinha minúscula, sem sutiã deixando bem a mostra todo o meu par de mamas duras e de grandes mamilos. Ora, uma vez fora, tomei um táxi e fui para o jantar mais delicioso do mundo.Mal ele me abriu a porta,  tive uma enorme ddiselusão. Não queriam ver que ele estava acompanhado?A mulher era muito mais velha do que eu, aproximadamente perto dos sessenta, contudo bem apresentada e igualmente bem aparelhada no que a mamas se referia. Seu rosto era muito bonito e  Usava seu cabelo em rabo de cavalo  e era dotada duma boca fora do normal , bem grande. Sorria muito e não sei porquê, senti um calafrio percorrer-me todo o corpo. Seria mau presságio? Só sei que me apetecia chorar, tanto trabalho, tanta espera para quê?   Vestia-se com um vestido cumprido muito parecido com o meu mas sem rachas, e também notei que não usava sutiã a tapar suas gigantescas mamas.Era de feições muito bonitas, e achei interessante o tamanho de sua boca. Olha a carinha dela, exclamou olhando-me. Rui de imediato tranquilizou-me dizendo: Vais adorar, não vai Sabrina? Não foi nada, foi que eu, bem eu… Pensavas que irias ficar a sós qcom ele, não foi querida, disse-me Sabrina abrindo um sorriso maroto. Antes demais, vamos jantar? Concordei com Rui e segui-o pelo corredor até a sala lindamente mobilidada, mas nada de comida. Relacha querida, disse Sabrina na nossa peugada. Vou te por um filme enquanto vocês duas ponham a conversa em dia, disse-nos Rui    apagando a luz e desaparecendo. Encostei-me para trás no sofá e cruzei as pernas com os olhos na tv.e  Olhando pelo canto do olho, reparei que Sabrina não me tirava os olhos de cima, especialmente do meu decote. Então começa o filme. A primeira cena  foi logo com uma loiraça ostentosa mamando na moca dum preto  enquanto não muito afastados, um homem branco esporrava a cara duma negra   que survia toda a esporra. Aquele tipo de filmes sempre mexeu comigo, em poucos sgundos  tinha a cona vertendo  de tanta tesão. Olhei de soslaio  e bati nos olhos de Sabrina que fez questão de passar sua língua pelos lábios carnudos. Voltei a cruzar as pernas várias vezes, sinal de boceta molhada.  Vi levantar- Atenta ao malho gigantesco do negro que já comia por detrás a  loira, quando senão senti a mão de Sabrina tocar delicadamente meus lábios, descendo pelo pescoço até se intruduzir no vale feito por meus seios já com os mamilos super duros de tesão. Suapirei e fiz questão de lhe dar uma ajudinha afastando as alsas do meu vestido, deixando a mercê meu par de mamas. Sem se fazer rogada inclinou-se e foi logo beijando havidamente minhas tetonas. Aquilo estava-me a saber tão bem que enquanto ela me sugava os peitos, eu levei a mão a rata e dei em brincar com meu grelo. Estávamos nós distraídas, quando ouvimos: Vejo que vocês se estão a entender! Rui, olha só para isso meu lindo, exclamou Sabrina pegando em minha mama esquerda.  A luz era ínfima, mas deu para notar o enorme volume nas caças de Rui que enquanto olhava minhas mamalhonas, tirava o sinto e desabutuava as calças. Sabrina, disse as tantas tirando um porrete de propoções gigantescas. Ai, murmurei. Sabrina levantou-se de pronto e respondeu-lhe: Acho que ela ainda não tinha visto um tão grande. Rui olhou-me , eu já mordia os lábios de tesão. Que Caralhão! Eu que pensava que jamais iria ver um como o do meu papá, mesmo  escaços 60 centímetros estava na presença do príncipe dos caralhos. Aposto que está maluquinha por te dar umas lambedelas nesse trombudo, exlamou Sabrina deixando cair o vestido e ficando completamente nua.  Queres ver como Sabrina faz, afirmou Rui sorrindo para mim. Estava descontrolada. Quero sim. Quero ver se ela consegue engolir esse pau todo. Vem cá puta, chamou Rui. Sabrina ajorlhou-se de imediato e sua enorme boca abriu-se  e abarbacou todo aquele cassete gigante. Aprocimei-me e coloquei-me do lado de sabrina e enquanto ela mamava como uma louca, abocanhei e lambia os imponentes culhões de Rui que runia de prazer. Não tardou que estivesse eu com aquele caralhão na garganta,  com Sabrina me lambendo a cona  esfomeadamente. Eu  não queria largar aquele pau por nada, mas Rui teve de afastar minha cabeça dizendo que não se queria esporrar já. A  muito que desejava chupar teu clitóris disse-me ele pegando-me ao colo e deitando-me de pernas abertas e de barriga para cima. Sonhei com esse dia, disse-lhe  agrando-lhe pelo cabelo e empurrando sua xcabeça decontra minha chna vertendo tesão. Gostas do sabor de minha cona, perguntei-lhe sentindo sua língua entrando e saindo. Adoro o sabor de tua boceta respondeu de voz enroquecida.Meus meninos, agora é a Sabrina que quer, disse retirando Rui da minha cona e tomando ela seu lugar. Vim-me divesas vezes. Fodi como a muito não fodia. Fui comida por detrás por algumas vezes, montei naquele caralho enorme, esprementei fazer um minete A Sabrina para não morrer estúpida, fiz questão que Rui sugasse meu suco vaginal que escorria abundantemente, enfim, depois de Sabrina também ter sido comida como queria e gostava, por fim chegou o momento tão ambicionado por mim, fantasia que andava louca por concretizar. Depois de Rui tirar o pau do cu rechonchudo de Sabrin, estava na hora da esporra, leite, rios de leite a julgar pela cara de Rui quase a explodir. Vou me vir, gritou pegando no imponente caralho. Colocámo-nos as duas na sua frente de joelhos enquanto ele alisava o enorme caralho inchado de tanto leite. Deixa que eu dou uma ajuda, apressou-se Sabrina batendo-lhe uma punheta. Sai, disse-lhe afastando-a para o lado e caí logo de boca no caralho mais lindo e grande que havia visto. Vais realizar minha fantasia, disse-lhe olhando com o pau na mão, alisando-o vigorosamente. Que queres safadinha, perguntou-me sorrindo. Levei a mão esquerda aos tomates e apertei ligeiramente. Sim. Vou te encher essa boca linda de leite. Não te esqueças de mim, meteu-se Sabrina. Claro, dá para as duas!Chupei, chupei,chupei com meu coração galopando de excitação, quando senão de repente, a cabeça do seu caralho aumenta de tamanho. Ai, lá vem ele, gritou Sabrina encostando ssua boca a minha . Recebi um jato tão grande de leite na boca que nem pude segurar. Minha garganta foi inundada de esporra, escorria leite pelo canto de minha boca que Sabrina lambia com satisfação e aos gritinhos de prazer.  Mais meu macho, pedia. Esporra-me a cara toda. A esporra parecia não terminar. Que gozo aquilo me estava a dar. Sorvi montes de leite e pedi mais muito mais. Meu rosto, garganta, mamas, estavam evadidas por um rio de leite masculino, verdadeiramente delicioso e nutritivo.   Desse dia em diante, chupar e engolir esporra fazia parte do meu cardápio quando fodia. Nunca pensei que fosse tão maravilhosamente bom, vendo pela televisão parecia nojento. Como podia ser nojento se vinha do interior do homem que fazias amor? Não dávamos também o líquido de nossa esporra a eles? Nunca vi nenhum se queixar, pelo contrário, vão logo caindo de quexo!

 

Fim.

 

 

Tarântula.