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Conto erótico. Realizei minhas fantasias
Conto erótico. Realizei minhas fantasias

Realizei minhas fantasias.

 

Eu chamo-me Carina e tenho 19 anos, todos dizem que sou gostosa. Meus pais acham-me linda, os amigos da faculdade dizem o mesmo, deixando-me vaidosa. Tenho um metro e setenta, cabelos castanhos curtos, boca carnuda, olhos verdes. As particularidades do meu corpo que mais apreciam são meu enorme rabo e um par de mamas descumunal que herdei de minha mãe, uma mulher de cinquenta anos mas ainda muito em forma, que meu pai o diga! No que concerne ao sexo, sou liberal. Comigo não há aquela da submissão feminina. Aceito com naturalidade as diferenças que existem entre os machos e as fémeas, dividindo os meus desejos com o parceiro de queca. Entendo que não deve haver nada forçado, mas sim partilhado. Só assim se pode dar uma boa pinada, eles realizando suas fantasias, nós as nossas e são muitas! Falo por mim, claro.

Não foram poucas as vezes que os flagrei a fornicar a força toda, quase sempre quando chegava antes de me esperarem. Na posição de cão e cadela era o que mais gostavam. Uma vez sem querer flagrei-os no bem-bom e ao contrário das outras vezes deixei-me ficar e ver como terminava. Como também já tinha minhas fantasias, fiquei para assistir como meus progenitores gostavam de fazer. Bem. Quando os apanhei já meu pai estava de boca entre as pernas abertas de minha mãe sentada no sofá da sala. Ela gemia muito e segurava sua cabeça empurrando-a de contra sua vagina. Depois vi minha mãe levantar-se e colocar-se de joelhos enquanto meu pai exibia sua enorme moca preta. Eu sei que era meu pai mas aquele mastro enorme deixou-me húmida de desejo tal era seu tamanho e grossura. Enquanto minha mãe tentava engolir toda aquela este, meu pai levava as mãos as mamalhonas de minha mãe que chupava aquele pau como fosse o último. Acabada a mamada e eu cada vez mais molhada, olhava aquele quadro fantástico que certamente eu teria de imitar um dia tal era a magnificência. Ora, como dizia. Antes que meu pai se esvaísse em leite, pediu em murmúrio que ela se pusesse com as mãos no sofá e lhe empinasse seu rabão que ele estava desejoso de lhe ir ao cu.Passou a cabeça do gigantesco pau na cona para lubrificá-lo e apontou as pregas do cu de minha linda mãe e meteu a cabeça fazendo-a gemer alto. Cuidado, disse ele, nossa filha pode chegar! Mal sabia ele que eu assistia a tudo com a mão na minha chana esfregando o clitóris e mordendo a língua de tanta tesão.Nunca tinha levado uma no rabo pois temia que doesse muito, mas a julgar pela cara de gozo de minha mãe, era a fantasia que teria de realizar e com urgência! Meu pai ora para dentro, ora para fora, movimentava os quadris enquanto minha mãe babava-se de prazer, pedindo-lhe que lhe comesse o cu todo. Vou-me esporrar, disse as tantas meu pai. Ouvindo isso minha mãe virou-se de súbito e novamente colocando-se de joelhos implorou-lhe que lhe derramasse todo sobre suas gigantescas mamas, pedido que meu pai acedeu na hora. Enquanto ela segurava seu astronómico par de mamas para que ele se esvaísse em esporra, ele grunhia de prazer. Donde me situava dava para ver os jatos de leite que saíam daquele mastro imponente e que tanto satisfazia minha afoita progenitora que levava as mamas a boca e lambia o leite ainda fervendo.

Depois daquela cena digna dum filme pornográfico onde os protagonistas eram meus progenitores, depois de eu quase desmaiar de vontade de também o fazer, a vida prosseguiu, contudo, eu nunca me esqueci daquilo. Era uma questão de tempo até também poder realizar todos os meus mais íntimos desejos. Não seria por pudor que meu parceiro não os realizaria, pois entendo que o sexo quanto mais aberto melhor. Deveria ser uma frustração ter mesmo a mão um macho viril e não lhe pedir que satisfizesse todos os nossos fetiches. Nesse campo os homens são muito mais descarados, não tem pejo nenhum de dizer como querem e gostam. Era uma questão cultural mas que as novas gerações como a minha vinham combatendo. Faltava-me escolher o parceiro. João, era uma espécie de amigo colorido que tinha e que já havíamos feito umas brincadeiras, nomeadamente uns minetes e alguns broxes entremeado por algumas punhetas. Além disso pouco mais aconteceu. Não havia nada mais excitante do que lhe bater uma e em lugares quase públicos, alguns mesmo públicos, aquilo divertia-me e deixava-me maluca de prazer. Mas não sei porquê, com ele parecia sempre faltar alguma coisa, não sei bem o que seria. Talvez ser mais afoito, mais viril, não sabe… Mas contra todas as minhas espectativas, vim a realizar minhas fantasias mais íntimas com a pessoa menos provável, macho que quase não conhecia. Vinha delirando com os momentos de meu pai e minha mãe. Tudo ocorreu ao quando das férias e foi bem melhor do que pensava. Descobri que meus queridos pais gostavam de sexo em grupo, o tão afamado swing! Tal como eu, eles eram de mente aberta, embora ao quando estarmos todos juntos, o respeito imperava, havia tempo em privado para os desvaneios sexuais. Era normal, principalmente aos fins-de-semana eles receberem casais amigos, porém nunca sequer passou pela minha mente que fosse para sexo grupal. Aproveitavam de certeza esses dias pois sabiam que aos sábados e domingos eu raramente dormia em casa, normalmente ficava em casa de amigas. Mas naquele fim-de-semana resolvi ficar por casa até porque precisava planear meu momento, aquele momento, quando senão, entra porta dentro um casal todo janota e ainda novo. Ele era um homem com quase dois metros de altura, cabelo cortado a escovinha, moreno e de olhos castanhos. Usava uma roupa desportiva e era muito sorridente. Quanto a sua esposa, era bastante mais baixa, cabelos loiros que lhe davam pelo rabo e vestia um vestido azul torquesa com um grande decote fazendo realçar o maior par de mamas que havia visto e eu sei bem o que é um grande par de mamas! Tenho um e minha mãe ainda maior. Depois dos cumprimentos, facto muito relevante e fundamental para que quisesse ficar, pois quando se cumprimentava verifiquei que o grandalhão passou a mão nas mamas de minha mãe que sorria, enquanto a loirinha de ar de sacana passava a mão na braguilha de meu pai que, já se notava um enorme volume. Mas também reparei que o nervosismo em meus pais instalara-se, provavelmente pela minha demora em desaparecer como sempre o fazia. Carina, despacha-te filha, não vais hoje? Não sei porquê mas suspeitei que iria haver foda e da grossa. Aproveitando que eles se dirigiram para a sala, fiz a parte que me ia embora e gritando disse: Pai, mãe, até segunda! Eles responderam-me desde a sala de imediato: tchau filha, diverte-te! Bati com a porta simulando que saía e regressei a meu quarto escondendo-me dentro do guarda-fatos. Ouvi passos aproximando-se e alguém que exclamou: Já se foi, bolas, ela hoje… Era a voz da minha mãe. Passados alguns minutos a porta da sala fechou-se e uma música calma deu em tocar. Saí de dentro do guarda-vestidos e sorrateira dirigi-me a porta da sala espreitando pela fechadura. Reparei que a loira deliciosa dançava agarrada a meu pai enquanto minha mãe fazia o mesmo com o grandalhão. Abri uma fresta da porta sem eles darem por isso e receosa mas veramente curiosa esperei que começasse o melhor. Foi magnífico! Beijando-se sofregamente meu pai e a loira gostosa deram início a um espetáculo verdadeiramente delicioso. Um pouco afastados, minha mãe safadinha já engolia o pau gigantesco do rapagão, ainda era maior e mais grosso do que do meu pai, mas ela mamava-o todo sem problema nenhum. Não sei onde ela colocava tanto caralho, aquilo devia chegar a seu estômago. O certo é que ela era uma artista a fazer broxes. Enquanto minha putinha mãe se regalava com aquele caralho verdadeiramente lindo e gostoso, constatei que meu pai já metia a loira de quatro e abrindo-lhe bem as pernas trancou-lhe mais de vinte cinco centímetros de pichota no cu. Ela gritava como uma cabra e pedia que ele não parasse. Depois duma brochada daquelas, minha mãe já completamente nua estava galopando sobre aquele enorme caralho que tanto gozo me estava a dar. Coloquei a mão na minha cona e meti quatro dedos esfregando com vigor até soltar um grito. Toda a cabeça virou-se no meu sentido. Minha mãe desmontou de súbito e meu pai tirou o pau na hora do cu da mamalhuda. Então vendo que tinha sido apanhada, corri para meu quarto extremamente preocupada e nervosa. Atirei-me sobre a cama a chorar de aflição. Passados alguns minutos e depois de ouvir cochichos, senti uma mão nas minhas costas e alguém dizer: Vem linda, está tudo bem, não passou nada. O grandalhão levou-me pela mão até a sala e quando cheguei estava tudo como dantes. Meu pai varava o cu a loira que berrava de prazer, enquanto minha mãe ainda nua estava de pernas abertas com o dedo na cona. Então o rapagão levou um dedo aos lábios como a pedir silêncio e dirigiu-me para perto de minha mãe que,indeferente a minha presença continuava metendo os dedos na chana e gemendo. Sem qualquer palavra o gigante pega-me minha mãe pela mão e fazendo um gesto fez com que ela se ajoelhasse e recomeçasse a broxada. Pedido que ela aceitou de pronto. Meu coração estava a mil. Eu estava a escaços vinte centímetros do maior caralho que meus olhos haviam visto algum dia. A boca de minha mãe abriu-se para sorver aquela magnífica este e engoli-lo até ao estômago enquanto suas mãos beliscavam seus mamilos rijos de tesão. O braço do homem puxou-me mais perto dele enquanto sua outra mão me despia a minha t-shirt e deixando-me a mão de semear. Antes que ele o fizesse, fui logo tirando as calças de treino que uso quase sempre e minha cuequinha súpera molhada. O ritmo que minha fogosa mãe aplicava naquele caralho era diabólico. Olhei para o lado e constatei que a loira rebolava em cima do pau de meu pai que grunhia como um animal de tanto gozo. Fiquei tão absorvida pela aquela atmosfera que entrei de caras, aliás com tudo! Minha mãe não havia maneira de largar o caralho, era evidente seu gozo a manipular tão grandiosa ferramenta. Umas vezes sugava-o sofregamente, outra batia-lhe uma pífia, era óbvio que a safada estava maluca por levar com um rio de esporra na cara. Mas tinha de esperar, chegara minha vez e com sua ajuda! Juntei-me a ela e lado a lado e já de doida por abocanhar aquele enorme marçápio, constatei que minha mãe entretanto trocara de par com a loira que se juntou a mim e mal chegou pegou naquele gigante músculo metendo-me o na boca, enquanto me apalpava as mamas. Aquela cabeçorra mal cabia na minha boquinha tal era o tamanho. Mas com o tesão que me percorria todo o corpo, pouco-a-pouco fui-me adaptando e por fim já o engolia quase por completo. Quanto a meus pais, estavam a terminar. Minha mãe gemia alto e dizia que estava a se vir, facto que aconteceu na boca de meu pai que pelo seu jeito não queria perder nem uma gota. Visivelmente mais relaxada, minha progenitora sentada no sofá com meu pai de pau feito na sua frente, batia-lhe uma punheta vigorosamente esperando avidamente que ele lhe sujasse de leite. Isso querido, sim, assim, dizia meu pai enquanto minha mãe acelerava os movimentos. É agora, gritou ele. De repente um jato de leite saiu de seu vigoroso pau borrando todo o rosto de minha mãe que se deleitava sem parar de bater a punheta. Outros sucederam-se e os gemidos e grunhidos de prazer terminaram com minha mãe lambendo todo aquele pau, limpando e absorvendo o resto de leite que restara. Quanto a mim, estava verdadeiramente nas nuvens, chupada pela loira e mamando no caralho mais lindo i imponente do mundo. A língua da loira mamalhuda de vez enquanto era-me introduzida no cu facto que me dava muito prazer. Com a boca dorida de tanto abarbacar aquele mastro, havia chegado a hora do rapagão me ir ao cu. Colocou-me de quatro e com ajuda da loirinha que me lambeu as pregas mais algumas vezes, senti por fim o pau dele encostar no meu cu e a forçar levemente. Que sensação boa! Centímetro a centímetro ia sentindo todo aquele duro e enorme músculo entrar no meu rabo que se alargava a medida que ele pedia passagem. Gritei. Era uma maravilhosa mistura de dor e prazer, difícil de explicar. Não conseguia parar de gritar. Babava-me de gozo, minha mais profunda fantasia estava a ser realizada e era bem melhor do que algum dia imaginava. Quando tirou aquela gigantesca moca, de de súbito a loira abocanhou-o, sugando-o ferozmente. Mas o grandalhão estava a fim de me proporcionar momentos de extasie. Naquela hora não havia pai, mãe, conhecidos, nada! Eram só adultos que o único propósito passava por dar e tirar o máximo prazer. Eu estava incluída. Faltava-me ser comida de quatro e não demorou muito até que isso acontecesse. Mas qual João, qual nada. Aquele homem devia ser um profissional da foda, tal era a forma acertada com que o fazia. Foram muitos minutos montando aquele caralho até ser substituída pela loira que sempre que podia gostava de me beijar as mamas. Então quando estava debaixo daquele encante, sendo comida por de trás, lembrei-me de experimentar chupar o grelo da loira, quem sabe eu não iria gostar. E gostei, gostei daquele gostinho, daquele sabor salgadinho da sua cona. Mas tudo o que é bom parece que acaba rápido e por fim teve de terminar, o rapagão não aguentava mais e queria se vir. Ao apercebermos disso mesmo, uma vez ela, outra eu, chupamos aquele caralho enorme até ele nos esporrar todas. Levei com rios de esporra na cara e nas mamas, era deliciosamente quente e com sabor afrutado, pareceu-me iogurte, espesso, maravilhosamente macio! Lambi todas as gotas que apanhei até das mamas gigantescas da loira que fazia o mesmo degluti. Ainda houve tempo para ele cair de queixo na minha chana e mas uns beijos trocados entre nós três e mais nada. Desde esse dia e após o casal ter se ido, até a morte dos meus pais, nem uma palavra sobre aquela tarde insólita, contudo espetacular. Foi como um pacto de silêncio. Parecia que não tinha acontecido nada. A vida prosseguiu como aquela tarde tivesse sido apagada das nossas mentes, porém não fora bem assim. Procurei muitas vezes o casal e curtimos muitas mais vezes.

 

Fim.

 

Tarântula.